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A Ferrovia é uma via destinada ao tráfego de veículos, de carga ou passageiro, que se deslocam sobre trilhos. Uma ferrovia, chamada também via-férrea, ou estrada-de-ferro é um sistema de transporte baseado em trens ou comboios correndo sobre trilhos previamente dispostos. A distância entre os trilhos de uma ferrovia é denominada bitola. O percurso das ferrovias é pontuado por estações, gares, ou terminais, dispostos em locais estratégicos, como concentrações populacionais ou de produção (fazendas, indústrias, portos).
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Porto é uma instalação localizada em rios, lagoas, ou na própria costa, que oferece abrigo a embarcações, permitindo-lhes fundear ou amarrar, e estabelecer comunicação com a terra. A área portuária, abrigada das ondas e correntes, é localizada à beira de um oceano, mar, lago ou rio, destinada ao atracamento de barcos e navios, e com o pessoal e serviços necessários ao carregamento e descarregamento de carga e ao estoque temporário destas, bem como instalações para o movimento de pessoas e carga ao redor do setor portuário, e, em alguns casos, terminais especialmente designados para acomodação de passageiros.
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Hidrovia corresponde ao trecho navegável de um curso ou massa d'água, utilizado para transporte de carga e pessoas. O transporte hidroviário no Brasil é basicamente fluvial, usando os lagos e rios. Hidrovia, aquavia, via navegável, caminho marítimo ou caminho fluvial são sinônimos. Hidrovia interior ou via navegável interior são denominações comum para os rios, lagos ou lagoas navegáveis. Esta entidade compreende os trechos hidroviários interrompidos por represas, cuja construção impede a transposição pela embarcação, com exceção dos casos em que existem eclusas, que permitem a continuidade das hidrovias, e trechos hidroviários que não são interrompidos por represas.
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A Barragem é qualquer estrutura em um curso permanente ou temporário de água para fins de contenção ou acumulação de substâncias líquidas ou de misturas de líquidos e sólidos, compreendendo o barramento e as estruturas associadas.
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A Rodovia corresponde a uma via destinada ao tráfego de veículos, de carga ou passageiro, que se deslocam sobre rodas. No Brasil corresponde a uma via de transporte interurbano de alta velocidade, que podem ou não proibir o seu uso por parte de pedestres e ciclistas, sendo de fácil identificação por sua denominação no caso de rodovias federais ser iniciada pelas letras BR-XXX (onde XXX é o código numérico de cada rodovia) e no caso de rodovias estaduais pela sigla da unidade da federação, seguida de XX(X) (código numérico de dois ou três dígitos). As rodovias interestaduais ou federais são mantidas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), órgão do Governo Federal. As rodovias intra-estaduais são mantidas pelos governos dos respectivos Estados. Também há rodovias municipais (por exemplo as rodovias vicinais), cuja manutenção cabe ao município.
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O Atlas Águas foi elaborado pela ANA, com informações dos prestadores de serviço de abastecimento de água e parceiros institucionais, para atualizar e aprimorar o Atlas Brasil: abastecimento urbano de água, lançado em 2011. O Atlas 2021 incorpora conceitos e ferramentas do Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), avançando no conceito de segurança hídrica para a dimensão específica do abastecimento de água nas cidades brasileiras. O Atlas Águas parte da avaliação de todos os mananciais e sistemas de abastecimento urbano de água e indica soluções para as demandas atuais e futuras para as 5.570 sedes urbanas, considerando o horizonte de 2035. Apresenta os investimentos necessários para o atendimento de 100% da população urbana do país, tanto para o componente de produção de água, que abrange desde a captação ao tratamento, como para o de distribuição de água. Acesse a página do Atlas Águas (http://atlas.ana.gov.br) e os recursos online abaixo para mais informações.
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Os reservatórios artificiais são essenciais para o incremento da oferta hídrica de uma bacia hidrográfica, sendo parte da solução para situações de escassez e melhoria do balanço hídrico (oferta vs. usos). Por outro lado, a instalação de um reservatório também pode incrementar o uso da água na bacia pelo efeito da evaporação líquida. Conceito aplicável apenas a reservatórios artificiais, a evaporação líquida é dada pela diferença entre a evaporação da água do lago e a evapotranspiração real esperada para a mesma área caso não existisse o reservatório. Contabiliza, portanto, o uso de água adicional causado pelo reservatório, em função das condições ambientais locais e das suas características de construção e operação. A ANA e a Universidade Federal do Paraná – UFPR trabalharam no desenvolvimento de métodos e bases de dados capazes de retratar a evaporação líquida no território brasileiro. Os resultados estão acessíveis na publicação e nos demais recursos online listados abaixo.