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    O Atlas Irrigação: Uso da Água na Agricultura Irrigada apresenta apresenta uma retrospectiva, um panorama atual e uma visão de futuro sobre a agricultura irrigada brasileira, com foco no levantamento de áreas irrigadas, no potencial de expansão e no uso da água associado. Nessa segunda edição, o Atlas teve o seu escopo atualizado e ampliado em relação à versão original publicada em 2017. Essa base técnica visa subsidiar as tomadas de decisão com vistas à segurança hídrica da a e à garantia dos usos múltiplos da água.

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    Apresenta os resultados do estudo sobre o Uso da Água na Agricultura de Sequeiro no Brasil (2013-2017). Apresenta informações estratégicas para o planejamento e a gestão setorial e dos recursos hídricos, além de subsidiar a revisão, regionalização e ampliação das Contas Econômicas Ambientais da Água (CEAA) no Brasil. Para maiores informações, acesse a publicação em "recursos online".

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    O Atlas Águas foi elaborado pela ANA, com informações dos prestadores de serviço de abastecimento de água e parceiros institucionais, para atualizar e aprimorar o Atlas Brasil: abastecimento urbano de água, lançado em 2011. O Atlas 2021 incorpora conceitos e ferramentas do Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), avançando no conceito de segurança hídrica para a dimensão específica do abastecimento de água nas cidades brasileiras. O Atlas Águas parte da avaliação de todos os mananciais e sistemas de abastecimento urbano de água e indica soluções para as demandas atuais e futuras para as 5.570 sedes urbanas, considerando o horizonte de 2035. Apresenta os investimentos necessários para o atendimento de 100% da população urbana do país, tanto para o componente de produção de água, que abrange desde a captação ao tratamento, como para o de distribuição de água. Acesse a página do Atlas Águas (http://atlas.ana.gov.br) e os recursos online abaixo para mais informações.

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    Os Boletins do SNIRH foram criados em 2022 para apresentar as principais novidades e atualizações das informações sobre águas no Brasil, contribuindo para a difusão do conhecimento e a gestão dos recursos hídricos de forma ampla. Os Boletins foram especialmente desenhados em duas versões - uma para ambiente web mais adequada para computadores e outras telas amplas; e outra versão mais adequada para visualização em dispositivos móveis como celulares e tablets. Acesse as edições abaixo para mais informações. Edição 1 - Base Nacional de Referência de Usos Consuntivos da Água (BD-Usos) e as Resoluções ANA nº 92 e nº 93. Edição 2 - Ferramentas para Monitoramento da Agricultura Irrigada - esPIA e SSEBOP BR http://espia.snirh.gov.br/ http://ssebop.snirh.gov.br/ Edição 3 - Uso da Água na Agricultura de Sequeiro e Irrigada - Contas da Água - CEAA Edição 4 - Mapeamento de Pivôs Centrais e Dinâmica Agrícola do Brasil Edição 5 - Mapeamento do Arroz Irrigado no Brasil

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    Um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), segundo a ONU, é assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e do saneamento para todos, o ODS 6 – Água Limpa e Saneamento. Em 2019, A ANA lançou a primeira edição do relatório ODS 6 no Brasil: Visão da ANA sobre os Indicadores. Agora, em 2022, apresenta a segunda edição desta publicação.

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    Um uso é considerado consuntivo quando a água é retirada e consumida, parcial ou totalmente, no processo a que se destina, não retornando diretamente ao corpo d'água. O consumo pode ocorrer por evaporação, transpiração, incorporação em produtos, consumo por seres vivos, dentre outras formas. No desenvolvimento desse estudo, foram analisados os métodos e as bases de dados utilizadas em estudos anteriores, incorporando os procedimentos considerados relevantes e propondo novos avanços consequentes da disponibilidade de novas bases de dados e de avanços tecnológicos para o processamento de informações. O Manual de Usos Consuntivos da Água é a referência metodológica e detalha os caminhos percorridos para elaboração das estimativas. Os setores avaliados foram o abastecimento humano (urbano e rural), o abastecimento animal, a indústria de transformação, a mineração, a termoeletricidade e a agricultura irrigada, além da evaporação líquida de reservatórios (uso múltiplo). Os estudos sobre evaporação foram posteriormente desenvolvidos em uma nova publicação, disponível nos recursos abaixo. Os dados foram atualizados em julho de 2022, com estimativas de 1931 a 2021 (diagnóstico) e projeções até 2040 (prognóstico). As estimativas foram realizadas inicialmente de 1931 a 2017 (diagnóstico) e projeções até 2030 (prognóstico).

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    Os reservatórios artificiais são essenciais para o incremento da oferta hídrica de uma bacia hidrográfica, sendo parte da solução para situações de escassez e melhoria do balanço hídrico (oferta vs. usos). Por outro lado, a instalação de um reservatório também pode incrementar o uso da água na bacia pelo efeito da evaporação líquida. Conceito aplicável apenas a reservatórios artificiais, a evaporação líquida é dada pela diferença entre a evaporação da água do lago e a evapotranspiração real esperada para a mesma área caso não existisse o reservatório. Contabiliza, portanto, o uso de água adicional causado pelo reservatório, em função das condições ambientais locais e das suas características de construção e operação. A ANA e a Universidade Federal do Paraná – UFPR trabalharam no desenvolvimento de métodos e bases de dados capazes de retratar a evaporação líquida no território brasileiro. Os resultados estão acessíveis na publicação e nos demais recursos online listados abaixo.