Mapeamento atualizado até 2010.

As hidrovias são vitais para o transporte de grandes volumes de cargas a grandes distâncias, e de grande quantidade de passageiros, constituindo importante ferramenta para o comércio interno, externo e mobilidade humana, pois propiciam a oferta de produtos a preços competitivos.

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As hidrovias interiores também podem ser classificadas como artificiais, ou seja não eram navegáveis e adquiriram essa condição em função de obras de engenharia, ou hidrovias interiores melhoradas, para caracterizar as que tiveram suas condições de navegação ampliadas.

É utilizada genericamente a expressão hidrovias interiores para designar as vias navegáveis interiores que foram balizadas e sinalizadas para uma determinada embarcação, isto é, àquelas que oferecem boas condições de segurança às embarcações, suas cargas e passageiros ou tripulantes e que dispõem de cartas de navegação.

Deve ser observado que balizamento de uma via aquática é entendido como sendo basicamente as bóias de auxílio à navegação, que demarcam o canal de navegação, e como sinalização, as placas colocadas nas margens dos rios para orientação dos navegantes. As cartas de navegação são mapas delimitadores das rotas de navegação. Como os canais de navegação não são materializáveis como as rodovias e ferrovias, as hidrovias requerem cartas de navegação para proporcionar segurança às embarcações.

Existem rios flutuáveis, de navegação rudimentar, francamente navegáveis e hidrovias.

As pontes e represas constituem obstáculos à navegação, transpostos, em alguns casos, por pontes móveis, no caso das pontes ou eclusas, no caso de barragens.

A embarcação tipo é uma abstração que reúne as características para as quais a hidrovia é projetada, ou seja, ela é projetada para um determinado comprimento e largura (boca) de embarcação e para um calado máximo, sendo este para a situação de águas mínimas, que concomitantemente definem uma embarcação hipotética chamada tipo.

No que se refere às dimensões, pode-se dizer que as embarcações que serão lançadas e navegarão na hidrovia devem ter no máximo o comprimento e a boca da embarcação tipo e que, no que diz respeito a calados, em condições de águas mínimas, deve navegar com calado no máximo igual ao da embarcação tipo.

Existem hidrovias interiores de tráfego apenas diurno e as franqueadas à navegação noturna, em função do tipo de balizamento e de sinalização adotados.

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\\agencia\ana\SGI\Acervo\GEONETWORK (disponível apenas na intranet da ANA)

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\\agencia\ana\SGI3\Originais\MT\BIT\BDG PNLT2010\Dados de Oferta\Elementos Estruturantes\Sistema Viario\Aquaviario

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HID_NM

HID_DS_CURSOAGUA

HID_NU_EXTENSAO

HID_GM_AREA

HID_GM_PERIMETRO

HID_GM_POLIGONO

Os dados são provenientes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e organizados pelo Banco de Informações e Mapas de Transportes (BIT) do Ministério dos Transportes. Estão relacionados à entidade barragem que contém dados acerca de trechos hidroviários com intervenção de barragens sem eclusa, eclusas sem barragem e barragens com eclusa, construídas, em construção, projetadas ou planejadas.

No banco de dados de Conjuntura de Recursos Hídricos, versão 2007, há a entidade Trecho Navegável, porém não existe feição; Hidrovia com Representação, que corresponde aos trechos de curso d'água navegáveis bifilares; e Hidrovia sem Representação, que corresponde aos trechos unifilares.

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ISO 19115:2003/19139

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