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As Áreas de Uso Comunitário podem corresponder a territórios quilombolas, reservas extrativistas, assentamentos rurais ou outras unidades locais.
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A feição de pedologia multiescalar em recorte nacional se trata de um produto, parte de contrato firmado entre PNUD e ANA. A elaboração da camada vetorial para o país envolveu a consulta aos mapeamentos realizados pelo IBGE (cartas 1:250.000), Embrapa (1:100.000 e 1:250.000), por Estados, dentre outros. O resultado final apresenta um mapeamento contínuo multiescalar.
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As Províncias Geológicas reúnem terrenos de mesmas características em relação a formação das rochas. As diversas províncias geológicas são definidas por características como estratigrafia, magmatismo, metamorfismo, tectônica e idade das rochas.
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O Domínio Hidrogeológico é um grupo de unidades geológicas com afinidades hidrogeológicas, tendo como base principalmente as características litológicas das rochas.
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A divisão do território brasileiro em Bacias Hidrográficas foi proposta pelo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (DNAEE), em fevereiro de 1972, com a finalidade de ampliar e melhorar a oferta de dados aos usuários, e implementar um sistema de informações capaz de processar os dados com eficiência e em tempo hábil, que utilizasse métodos lógicos e modernos. A divisão foi um dos trabalhos iniciais do Projeto Hidrologia, e delimitou oito grandes bacias hidrográficas, divididas, por sua vez, em dez sub-bacias, objetivando, principalmente, a codificação das estações fluviométricas.
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Uso da Terra pode ser entendido como a forma pela qual o espaço geográfico é ocupado pelo homem. Práticas de gestão do território e de uso da terra têm um grande impacto sobre os ecossistemas e os recursos naturais incluindo a água e o solo. O levantamento do uso da terra é importante para a compreensão dos padrões de organização do espaço. Os primeiros trabalhos de levantamento do uso da terra foram feitos em trabalhos de campo. A partir da década de 1950, iniciou-se o uso de mapeamento detalhado utilizando fotografias aéreas e, posteriormente, imagens de sensores ópticos e de radar.
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A Geomorfologia estuda as formas da superfície terrestre. Para isso, tende a identificar, descrever e analisar tais formas, entendidas genericamente como unidades de relevo, em seus aspectos genéticos, cronológicos, morfológicos, morfométricos e dinâmicos, tanto pretéritos como atuais e naturais ou antropogênicos. O mapeamento geomorfológico identifica os domínios morfoestruturais, as regiões geomorfológicas e as unidades geomorfológicas ou sistemas de relevo, que correspondem a formas fisionomicamente semelhantes em seus tipos de modelado.
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A Cobertura Vegetal do Brasil envolve o conjunto de formações vegetais distribuídas por todo o território brasileiro. O mapeamento da cobertura vegetal de origem natural ou nativa visa representar uma provável reconstituição dos tipos de vegetação que revestiam o território brasileiro na época do início da colonização portuguesa, com a estimativa das regiões fitoecológicas e áreas de vegetação.
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A Pedologia estuda a origem, a morfologia e a classificação de solos. O solo é um corpo de material inconsolidado, que recobre a superfície terrestre emersa, entre a litosfera e a atmosfera. É produto do intemperismo sobre um material de origem, cuja transformação se desenvolve em um determinado relevo, clima, bioma e ao longo de um tempo.
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A Geologia estuda a composição, estrutura, propriedades físicas, história e os processos que dão forma à terra. O mapeamento geológico delimita as unidades estratigráficas, que correspondem à caracterização hierarquizada de unidades geológicas com base em características litológicas, físico-químicas e/ou cronológicas.