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    DADOS REFERENTES SOBRE AS ANALISES DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN

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    O Mapeamento Sistemático ao Milionésimo provê um conjunto de folhas de formato uniforme e na mesma escala, com título e índice de referência, cobrindo uma região, um Estado, um País, um continente ou o globo terrestre. Cada carta compreende uma área de 6º de longitude por 4º de latitude. Para a denominação e localização das folhas foi estabelecido um sistema de codificação combinando letras e números. Para a cobertura do território brasileiro são necessárias 52 folhas da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo. Em 1962, visando ao Recenseamento Geral, foram atualizadas as 24 cartas anteriormente editadas pelo Conselho Nacional de Geografia, atual Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e produzidas mais 22, completando a cobertura do território nacional. As folhas foram reduzidas a 46 em função da anexação na folha vizinha na forma de encarte, das porções de território que ocupavam uma parcela mínima de folha própria, bem como as ilhas oceânicas mais distanciadas.

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    A feição de pedologia multiescalar em recorte nacional se trata de um produto, parte de contrato firmado entre PNUD e ANA. A elaboração da camada vetorial para o país envolveu a consulta aos mapeamentos realizados pelo IBGE (cartas 1:250.000), Embrapa (1:100.000 e 1:250.000), por Estados, dentre outros. O resultado final apresenta um mapeamento contínuo multiescalar.

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    A Articulação Sistemática é definida a partir de uma série cartográfica, divisão em folhas de formato uniforme na mesma escala de uma área geográfica, mediante a impossibilidade de reprodução cartográfica dessa área em uma única folha impressa em tal escala. A articulação na escala 1:50000 é definida a partir da subdivisão da folha 1:100000 em 4 folhas num formato 15' por 15'. As folhas recebem os algarismos de 1 a 4.

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    O Atlas de Risco a Inundações é um conjunto de mapas e bases de dados que caracterizam a frequência e os impactos de inundações em áreas urbanizadas existentes ao longo de rios em cada município brasileiro, elaborados a partir da análise e consolidação de informações dos Estados, do Distrito Federal e da União. Trata-se de uma atualização e aprimoramento do Atlas de Vulnerabilidade a Inundações, publicado em 2014 pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) a partir de informações obtidas em discussões e oficinas com órgãos gestores de recursos hídricos e de defesa civil de cada Estado e do Distrito Federal. A atualização e aperfeiçoamento do Atlas de Vulnerabilidade a Inundações é uma das ações previstas no Plano Nacional de Recursos Hídricos, no seu subprograma 3.4 (Gestão de Eventos Hidrológicos Críticos e Conflitos pelo Uso da Água), sob responsabilidade conjunta da ANA e órgãos gestores estaduais de recursos hídricos.