Corpos Hídricos Superficiais
Este mapa compila todos os rios brasileiros de dominialidade federal e estadual extraídos da Base Hidrográfica Ottocodificada Multiescalas da ANA (vide tema neste mesmo portal), além de todas as massas d'água dos país (vide tema Massas d'Água também disponível neste portal).
Simples
- Data (Publicação)
- 2016-03-22T00:00:00
- Edição
-
Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos - SNIRH
- Modo de apresentação
- Mapa digital
- Finalidade
-
Disponibilizar informações geoespaciais sobre o panorama dos recursos hídricos no Brasil.
- Status
- Contínuo
61-2109-5208
61-2109-5667
- Freqüência de atualização e manutenção
- Quando necessário
- Tema
-
-
SNIRH
-
massa d'água
-
rios principais
-
dominialidade
-
recursos hídricos
-
- Temporal
-
-
2016
-
- Lugar
-
-
Brasil
-
- Restrições de acesso
- Outras restrições
- Uso de restrições
- Direitos de reprodução
- Outras restrições
-
É permitida a reprodução de dados e de informações, desde que citada a fonte.
- Tipo de representação espacial
- Vector
- Denominador
- 1000000
- Languagem
-
por
- Character set
- UTF8
- Categoria de tópico
-
- Ambiente
- Data de inicio
- 2006-01-02T00:00:00
- Data do fim
- 2016-03-22T00:00:00
- Informações complementares
-
A BHO foi desenvolvida a partir da cartografia digital da hidrografia do país, na qual foram feitas edições de modo a conferir consistência topológica para uma correta representação da rede hidrográfica, por meio de trechos conectados e com sentido de fluxo, conforme o Manual de Construção da Base Hidrográfica Ottocodificada da ANA. Cada trecho da BHO foi codificado pelo sistema de Otto Pfafstetter (ottocodificação), para o que foi produzida a identificação do curso d'água principal de cada subsistema hidrográfico, obtido pela maior área de contribuição a montante de cada confluência, tendo como unidades elementares de drenagem as ottobacias, geradas a partir do modelo digital de elevação hidrologicamente consistente.
A aquisição da BHO requer a construção de uma rede unifilar, topologicamente consistente quanto aos aspectos de conectividade, em formato de grafo (árvore) e sem confluências duplas. Esse requerimento também se aplica às tradicionais análises de rede em ambiente de Sistema de Informação Geográfica.
As representações de cursos d'água por linhas duplas ou por polígonos são adequadas para a visualização e a produção cartográfica. Entretanto, para a análise de redes e para a construção da BHO, os cursos d'água devem ser representados por segmentos de linha ou arcos (que representam os trechos de curso d'água), conectados por nós (que representam a nascente, as confluências e a foz).
Uma característica importante da BHO é que podem ser incorporados níveis crescentes de detalhamento das bacias, preservando-se os códigos atribuídos às divisões anteriores, o que mantém a coerência da codificação qualquer que seja a escala de trabalho. Além disso, a lógica dessa codificação confere à BHO uma grande facilidade para implementação de consultas tabulares com a mesma consistência topológica das consultas espaciais, o que melhora muito o desempenho dos sistemas que a utilizam.
O tema Massas D'água é resultado da atualização dos projetos "Mapeamento de Espelhos d'Água do Brasil" e "Base de Dados de Reservatório".
"Mapeamento de Espelhos d'Água do Brasil" é um produto executado a partir de um convênio entre o Ministério da Integração Nacional e a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos - FUNCEME. A identificação dos espelhos d'água ocorreu sobre imagens do sensor CCD/CBERS-2 adquiridas entre 2003 e 2006. A vetorização das feições foi realizada manualmente, escolhendo as primitivas geométricas que a modelavam melhor na estrutura vetorial.
Com relação ao parâmetro adotado pelo digitalizador para definir o que seria espelho d'água nas imagens CBERS, seguiu-se a resposta espectral da feição, bem como recorreu-se à banda 4 da imagem, que permite melhor definição da interpretação.
Foi considerado o limiar de 20 hectares de área superficial para mapear os espelhos de todo o território nacional, gerando-se um produto final compatível com a escala 1:250.000. Como esse tamanho pode variar dependendo da época da imagem e alguns reservatórios poderiam não ser contabilizados caso estivessem, na imagem trabalhada, abaixo de seu nível, bem como poderiam ser excluídos aqueles que possuem ilhas no seu interior, pois só após serem digitalizados essas áreas são excluídas, diminuindo assim o espelho, ficou definido mapear também os corpos dágua que tivessem área um pouco abaixo de 20 hectares, não inferior a 19 hectares. A intenção foi a de identificar o maior número de reservatórios possíveis.
O projeto de mapeamento também compreendeu todos os espelhos d'água com área a partir de 5 hectares na Região Nordeste do Brasil. No entanto, a divulgação desse dado ainda não é efetuada, pois encontra-se em andamento o processo de identificação desses espelhos e atribuição de toponímia.
O Projeto "Base de Dados de Reservatório" (Nota Técnica nº 024/2013/SPR/ANA) compreende a incorporação de massas d'água (Reservatórios) a partir da identificação e digitalização em imagens de satélite.
- Identificador de sistema de referência
- EPSG / SIRGAS 2000 (EPSG:4674)
- Recursos onLine
- Link para acesso aos metadados e download da Base Hidrográfica Ottocodificada e dominialidade de rios brasileiros ( WWW:LINK-1.0-http--link )
- Recursos onLine
- Link para acesso ao metadados e download da camada massa d'água ( WWW:LINK-1.0-http--link )
- Recursos onLine
- Mapa Interativo (SNIRH) ( WWW:LINK-1.0-http--link )
- Recursos onLine
-
0
(
OGC:WMS
)
Massas d'Água
- Recursos onLine
-
0
(
OGC:WMS
)
Curso d'Água em Terra da União
- Nível hierárquico
- Conjunto de dados
- Instrução
-
A Base Hidrográfica Ottocodificada Multiescalas 2013 (BHO), de onde foi extraído o tema "rios principais", possui detalhamento da hidrografia em escalas maiores para áreas específicas no território nacional, a saber: a) bacia do Rio Doce (parte 1:100.000 e parte 1:50.000);
b) bacia do Rio Paraíba do Sul (1:250.000);
c) bacias PCJ (1:50.000);
d) bacias receptoras do PISF, projeto de "Transposição do Rio São Francisco" (1:100.000);
e) bacia do Rio Taquari (MS) (1:250.000) e;
f) demais bacias (1:1.000.000).
É importante salientar que os rios estaduais apresentados neste tema tem uma área de contribuição igual ou superior a 3.000 Km².
O mapeamento das massas d'água foi realizado sem a inclusão da toponímia nas massas d'água mapeadas. Este trabalho foi efetuado a partir das cartas topográficas do Mapeamento Sistemático Brasileiro e dados secundários provenientes de documentos e bases de dados da ANA, ANEEL, DNOCS, CODEVASF, subsidiárias do Sistema Eletrobrás, órgãos estaduais de recursos hídricos e da Internet.
O mapeamento é atualizado semestralmente, sendo publicada uma nova versão em março e setembro de cada ano, com a inclusão das massas d'água resultantes do enchimento de novos reservatórios e atualização de atributos.
Esse dado é diferente do tema de Massas d'Água do IBGE divulgado na bCIMd.
O mapeamento de Massas d'Água do IBGE inclui os espelhos d'água naturais e artificiais representados na cartografia sistemática oficial ao milionésimo, cursos d'água de margem dupla (representação através de polígonos) e reentrâncias do litoral brasileiro, como estuários e baías.
- Identificador do ficheiro
- 2fb4464c-fc83-41d0-b63a-d020395a4a99 XML
- Languagem
-
por
- Character set
- UTF8
- Date stamp
- 2021-01-26T16:59:02
- Nome padrão dos metadados
-
ISO 19115:2003/19139
- Versão padrão dos metadados
-
1.0
61-2109-5667