Mapeamento publicado em 2010.

Com as curvas de nível são construídos os mapas topográficos. Sua correta representação e a capacidade de as interpretar, permitem ao técnico uma percepção tridimensional do relevo. As curvas de nível são uma forma de representar a altimetria do terreno em um desenho bidimensional.

O acesso ao dado é livre.

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As curvas de nível utilizadas na representação hipsométrica são dotadas de propriedades como:

a) todos os pontos situados sobre uma curva tem a mesma cota ou altitude;

b) duas curvas de nível não devem se tocar ou se cruzar, pois, se isso acontecer, haverá um ponto com duas altitudes diferentes. No caso de relevo negativo, uma curva passa por baixo da outra, e deve ser representada como uma linha tracejada ou pontilhada. Quando estamos diante de um corte vertical no terreno, também acontece das curvas se unirem. Isto se deve ao fato que como o relevo é vertical ou quase vertical, as projeções das curvas no plano do mapa se superpõem. Neste caso, também é necessário usar um artifício gráfico e legenda distinta para representação;

c) uma curva de nível sempre tem um fim, seja fechando-se em si mesma ou nas margens do mapa. Uma curva de nível sem fechamento significaria a ausência de relevo;

Em um mapa topográfico, as curvas de nível são desenhadas em intervalos regulares, que são chamados de equidistância das curvas de nível. Numa carta topográfica na escala 1:50000 a equidistância é de 20 metros, e as curvas de valores múltiplos de 100, são chamadas de curvas-mestras. As curvas-mestras são sempre representadas por linhas mais espessas e servem para facilitar a leitura e compreensão da topografia.

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\\agencia\ana\SGI\Acervo\GEONETWORK (disponível apenas na intranet da ANA)

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HIP_CD

HIP_NU_COTA

HIP_TP

HIP_GM_LINHA

O mapeamento de curvas de nível ou isoípsas foi elaborado pela Coordenação de Cartografia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e atualizado em março de 2010 pela versão 3.04 da Base Cartográfica Integrada ao Milionésimo Digital (bCIMd). O ano de referência da informação é 2000, com adequações posteriores ao posicionamento relativo: compatibilidade com hidrografia, em especial ao litoral e ilhas.

No caso do mapeamento ao milionésimo do IBGE adotado pelo IG, a equidistância varia de 100 a 1000 metros, conforme a declividade e segundo a escala.

O nome da entidade foi alterado de hipsometria para curvas de nível na versão atual do IG, pois hipsometria trata-se de uma técnica de representação da elevação de um terreno através de um sistema de graduação de cores.

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ISO 19115:2003/19139

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